Água quente não necessariamente mata os germes
Nicholas Bakalar
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As diretrizes da agência norte-americana reguladora de alimentos e medicamentos (FDA) para lavar louça à mão em um estabelecimento alimentício comercial pedem que a solução de limpeza esteja a 43 graus Celsius, o que é quente demais para as mãos, mas não para matar a maioria dos germes.
O raciocínio por trás dessa exigência de temperatura relativamente baixa para o estágio de lavagem do padrão de três etapas (lavar, enxaguar e higienizar) não é uma ação germicida direta. Pelo contrário, segundo a FDA, a intenção é garantir que a água seja quente o bastante para remover a matéria orgânica dos pratos e dissolver gorduras animais que podem estar presentes neles. Ainda de acordo com as diretrizes, uma temperatura mais baixa também pode interferir no desempenho do detergente usado.
Um estudo realizado por cientistas de alimentos na Universidade Estadual de Ohio, publicado em junho de 2007 em "The Journal of Food Engineering", encontrou provas que mesmo temperaturas mais baixas podem ser eficientes para a remoção de germes em muitas circunstâncias. Por exemplo, um estudo da lavagem de pratos contaminados de propósito com bactérias, à temperatura de apenas 24 graus Celsius, reduziu a "Escherichia coli" e a "Listeria innocua" a níveis aceitáveis quando as três etapas foram adequadamente realizadas -- menos no caso de copos sujos com leite seco. Segundo o estudo, usar um agente higienizador mais concentrado na última fase também foi eficaz.
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Basta
o frio dar as caras para os espirros aparecerem. E eles quase nunca vêm
sozinhos - um incentiva outro e o ataque também costuma vir acompanhado
de fungadas e lágrimas. Muita gente logo pensa que ficou gripada,
enquanto outra parcela atribui o fenômeno à rinite alérgica. Frio
repentino, assim como luminosidade intensa, poeira, vírus e bactérias
são encarados como agressões. E os espirros são como reflexos que ajudam
a proteger o organismo Leia mais Arte UOL
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